quinta-feira, 3 de junho de 2010

Refrigerante é associado a risco de câncer de pâncreas em estudo

Tomar duas ou mais latas de refrigerante com açúcar por semana aumenta em 87% o risco de câncer no pâncreas, sugere estudo feito com mais 60 mil pessoas, em Cingapura, publicado na revista "Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention".

Os pesquisadores acompanharam o grupo durante 14 anos. Nesse período, 140 voluntários desenvolveram câncer no pâncreas. O estudo não aponta, entretanto, a relação causal exata entre o consumo da bebida e o aparecimento do câncer.

De acordo com Mark Pereira, coordenador do estudo da Universidade de Minnesota, uma das hipóteses é que a quantidade de açúcar dessas bebidas aumente os níveis de insulina no sangue e poderia contribuir para o crescimento das células cancerosas no pâncreas.

Segundo o cirurgião oncológico Felipe José Coimbra, do Hospital A.C.Camargo, as causas mais conhecidas de câncer no pâncreas são o histórico familiar da doença, casos de pancreatite hereditária, tabagismo e diabetes. A obesidade parece ter influência, mas ainda não há nada comprovado.

"Por enquanto, não há nenhum alimento que comprovadamente cause câncer no pâncreas. O estudo poderá servir de orientação especialmente para pessoas em grupos de risco", diz.

Coimbra pondera, porém, que o estudo não é conclusivo e não dá para fazer especulações sobre qual o mecanismo de ação. "Não sabemos se a doença surgiu por causa do açúcar das bebidas, por causa de algum corante ou conservante específico. Mas é um primeiro passo."

O câncer de pâncreas é considerado um dos mais agressivos do sistema digestivo. O diagnóstico geralmente é tardio e a taxa de sobrevida de cinco anos para os pacientes é de 5%. Folha de São Paulo.

Microfisioterapia: A técnica que pode curar sua vida

A microfisioterapia é uma técnica de fisioterapia manual que consiste em identificar a causa primária de uma doença ou sintoma e estimular a auto-cura do organismo, para que o corpo reconheça o agressor (antígeno) e inicie o processo de eliminação.


Essa agressão primária deixou traços (cicatrizes) que atrapalham o funcionamento das células, esses traços ficaram guardados na memória do tecido, por uma deficiência do sistema imulógico que não conseguiu eliminar o agressor.

Através de uma técnica de micropalpação, o fisioterapeuta procura no corpo onde essas memórias se instalaram, provocando sintomas locais ou a distância. Uma vez encontrados tais traços, realiza-se manualmente atos que simulem a agressão e estimulem os mecanismos de auto-correção para o restabelecer as funções do organismo, eliminando assim doenças e promovendo a saúde.

As mãos do terapeuta mobilizam e estimulam os diferentes tecidos de acordo com o tipo de agressão. Esta técnica é aplicável em todas as às idades, num objetivo terapêutico ou não.

O tratamento pode ser preventivo ou curativo, sendo realizado após uma agressão ou um evento que perturbou o indivíduo a fim de auxiliar o corpo a reagir e promover sua auto-cura.

Seus princípios de cura são semelhantes aos da homeopatia, já que ambas seguem duas leis: a cura pelo infinitesimal (o medicamento diluído, a palpação mínima) e pela similitude (o semelhante cura o semelhante).

Histórico

A técnica foi criada pelos franceses Daniel Grosjean e Patrice Bénini. Sua elaboração e formulação originaram-se na década de 70, quando iniciaram experimentos embasados na embriologia e na filogênese, aplicados na esfera muscular.

O nome MICROKINESITHERAPIE nasceu em 1982, discutido entre Daniel GROSJEAN e Dr. CARAYON, médico gastrologista, durante uma experiência com 60 pacientes sofredores de colopatia crônica. Esse estudo foi do tipo duplo cego, randomizado com 74% das atividades intestinais reabilitadas no grupo real, contra 38% no grupo placebo.

Cerca de 42 estudos científicos foram realizados, estes também incluem as missões humanitárias, que acontecem em países desfavorecidos e marcados por desastres, como o acidente nuclear em Chernobil, na Ucrânia, as crianças abandonadas na Rússia, e regiões da África ocidental.

Atualmente cerca de 5.000 microfisioterapeutas atuam na Europa, a maioria na França e na Bélgica. No Brasil, a técnica começou a ser difundida em 2003, tratando-se de um curso de extensão para médicos, fisioterapeutas e veterinários, com duração de dois anos.

Bases da Microfisioterapia

Existem quatro grandes princípios básicos :

· Auto-Cura :

Todo ser vivo é capaz de autopoiese, o que quer dizer que é capaz de fazer algo por ele mesmo e para ele mesmo usando sua capacidade de auto gestão e de auto correção, que está na base cicatrização ou da imunologia. O corpo pode reconhecer seu agressor (antígeno) e se defender (anticorpos). Quando a agressão é muito forte ou quando chega de surpresa e o corpo não conhece o agente agressor, esta capacidade de autopoiese não se manifesta e os sintomas da doença se instalam; o terapeuta faz seu trabalho para mostrar ao corpo a origem da agressão, o mecanismo de auto cura poderá então se iniciar.

· Cicatriz Patológica :

A cicatriz patológica é o vestígio deixado pelo agente agressor no corpo. Quando o corpo tenta reparar uma agressão, mas não consegue eliminar o agente agressor por uma deficiência do sistema imunológico ou porque a agressão foi muito forte, é formada uma cicatriz patológica. A cicatriz patológica deforma a célula e atrapalha sua função provavelmente gerando sintomas. O tecido onde a cicatriz patológica está instalada é caracterizado pela diminuição ou perda de vitalidade. É sobre a cicatriz patológica que o gesto de correção deve ser aplicado.

· A Correção Homeopática :

De acordo com o grande princípio da homeopatia descrito por Hahnemann (fundador da doutrina homeopática), o gesto de correção será efetuado sobre o local da porta de entrada da agressão (cicatriz patológica) e será o menor possível, de maneira infinitesimal (micro). A microfisioterapia e a homeopatia seguem as leis da cura pelo semelhante (reprodução da agressão) e do infinitesimal (medicamento diluído, palpação mínima).

· A Micropalpação :

É o gesto manual utilizado pelo terapeuta para trabalhar. O trabalho é feito sempre com as duas mãos fazendo uma ligeira aproximação destas. Não é o que se passa sob as suas mãos que interessa, mas o que se passa entre as mãos. É a sensação entre estas duas mãos que vai dizer se o ritmo vital percebido através dos tecidos é sinônimo de um bom estado de funcionamento dos tecidos, ou uma ausência do ritmo percebida como algo de denso entre as mãos, que é sinônimo da presença de uma “memória” de agressão qualquer.

Perguntas Freqüentes

· Porque a microfisioterapia pode me ajudar ?

Porque é fundada sobre um princípio natural e elementar da vida: ajudar o corpo a evacuar todos os traumas passados ou presentes que guarda na memória celular e que o impedem de funcionar bem, como pequenos grãos de areia numa mecânica. Diariamente, o nosso corpo luta contra agressões de todas as naturezas e diferentes intensidades, provindo do exterior (micróbios, toxinas, choques físicos ou emocionais) ou o interior (fraqueza de um órgão, cansaço, problemas existenciais). Geralmente, o nosso organismo autocorrige-se em silêncio sem que seja percebido. Contudo, se as infrações não forem identificadas, não reconhecidas ou muito fortes, o corpo não pode reagir de forma eficaz: a agressão deixa então uma espécie “cicatriz” nos tecidos, uma memória do acontecimento. Apesar deste vestígio, causar uma impressão de cura, o acúmulo destas memórias pode fazer com que uma dor apareça, uma doença se desenvolva, e que o corpo, se enfraqueça, sendo incapaz de lutar. Então, aparecem as dores e doenças crônicas.

A microfisioterapia vai ajudar na eliminação natural destas memórias que enfraquecem o nosso organismo. Quando liberado o obstáculo, o corpo vai então poder reencontrar as capacidades que perdeu, às vezes mesmo após anos.

· Quantas sessões são necessárias para se obter um bom resultado?

Para um sintoma dado, 3 sessões são o máximo. Normalmente, uma sessão é suficiente para se obter um bom resultado. A segunda sessão pode ser realizada dependendo de como se desenvolveu a primeira, se o terapeuta achar necessário ou se o paciente ainda apresentar queixas. As sessões deverão ser espaçadas de 3 semanas à 1 mês, para que o corpo tenha tempo de fazer seu trabalho. Se o problema for agudo, é provavelmente indicado duas sessões seguidas. Além disso, se 3 sessões não for o suficiente para reencontrar o vestígio deixado no organismo pelo acontecimento responsável pelos sintomas, é porque essa lesão está em outros campos de investigação e é por isso que a técnica está em contínua evolução. Por outro lado, é conveniente efetuar uma sessão por ano, a título preventivo, o paciente pode escolher realizar sessões a cada 6 meses para controle ou sempre que tiver sintomas agudos.

· Como o fisioterapeuta percebe essas memórias na pele ?

A sensação que o fisioterapeuta procura no corpo do paciente é a perda de ritmo vital. Qualquer atividade corporal tem seu ritmo vital dentro do organismo e também à superfície da pele. Estes ritmos vitais são percebidos pelas mãos como “micromovimentos”. O fisioterapeuta vai palpar diferentes zonas do corpo a fim de verificar se os ritmos são normais, essa palpação se faz em um movimento de aproximação das mãos. Se os ritmos estiverem ausentes, isso significa que existe uma “cicatriz”, fonte de uma disfunção na região ou a distância. É essa sensação que vai guiar o terapeuta a seguir o caminho que a agressão percorreu no corpo e consequentemente ativar sua auto cura.

· Como é realizada a sessão ?

Uma sessão de microfisioterapia dura cerca de 30 a 45 minutos. Após ter exposto as razões da consulta, o paciente, ainda vestido, se deita sobre uma maca. O fisioterapeuta vai primeiro localizar e identificar as cicatrizes que obstruem o corpo controlando os ritmos vitais. Ao detectar uma perturbação, ele vai usar palpações sutis para re-informar o organismo da presença desta cicatriz. Assim o corpo vai reencontrar a memória do choque, concentrar-se nela para eliminá-la definitivamente. O paciente permanece deitado durante a sessão e vai receber as informações dos bloqueios encontrados. Já nesse momento o corpo pode iniciar o processo de reconhecimento e eliminação do agressor, muitas vezes o paciente pode sentir cansaço e sonolência são percebidos antes que a sessão acabe.

· Existem reações após a sessão ?

O trabalho que o corpo inicia vai provocar um ligeiro cansaço durante 1 ou 2 dias. É, assim, indicado que o paciente descanse após a sessão (não fazer esforço físico desnecessário, não dirigir por um longo período de tempo…). Para que este cansaço seja mínimo, é aconselhado ingerir de 1,5 a 2 litros de água por dia nos próximos dias que seguem a sessão, para facilitar o trabalho de eliminação. É comum também os sintomas físicos como diarréia, vômito, aumento da dor, febre, crise emocional ou sentimento de raiva por um ou dois dias. Isso acontece como sinal de liberação das memórias agressoras, o paciente deve então descansar e deixar o sistem imunógico trabalhar, com o mínimo de interferência medicamentosa possível, nã esquecendo de beber muita água.

· Porque não tratar somente a zona dolorosa ?

Porque a memória traumática que causa a dor não está necessariamente no mesmo local. O corpo é uma máquina complexa com reações em cadeia que podem fazer-se em longas distãncias. É por isso que o tratamento não é localizado unicamente sobre uma região, mas sobre o conjunto do organismo, o fisioterapeuta considera o corpo na sua globalidade. Assim, dores lombares podem ter como origem as glândulas paratireóides situadas na base do pescoço: estas enviam uma mensagem química errada que provoca espasmos dos músculos da coluna a nível lombar. Por um diagnóstico micropalpatório compêndio, o fisioterapeuta poderá localizar e identificar a memória traumática que causa hoje a dor. Ajudando o corpo a eliminar esta cicatriz, vai causar não somente o alívio da dor, mas também vai ajudar o corpo a eliminar os riscos de recidivas, ou que essa memória desloque-se ou que ela cause uma degeneração.

· É uma técnica científica ?

Hoje, considera-se ciência o que foi avaliado. O microfisioterapeuta foi objeto de mais de trinta tipos de avaliações, algumas em meio hospitalar e de acordo com protocolos rigorosos (duplo cego) mostraram o efeito benéfico da técnica de 74% de pacientes que sofriam de colopatia crônica. Investigações em laboratórios foram efetuadas da mesma forma referentes aos ritmos vitais do organismo vivo. Na Europa foram realizados 42 trabalhos científicos, no Brasil as pesquisas estão sendo realizadas, pacientes estão sendo examinados através das respostas do sistema nervoso autônomo e da variabilidade cardíaca antes e depois da sessão para que os resultados sejam examinados. Na Europa são 5.000 microfisioterapeutas, lá o governo ja reconhece a microfisioterapia e paga por esse tipo de sessão, vendo-se tamanho beneficio, na qualidade de vida, diminuição de medicamentos e bem-estar das pessoas.

· Qualquer um pode praticar ?

Não. Todos podem sentir o micromovimento, no entanto é necessário um bom conhecimento da anatomia humana para se efetuar um bom tratamento. É por isso que o Centro de Formação de Microfisioterapia (França) forma apenas fisioterapeutas e médicos. Antes de ser microfisioterapeuta, o fisioterapeuta é, sobretudo um profissional de saúde que tem um diploma de Estado. Nos últimos anos foram abertas exceções para veterinários para que trabalhem com os animais também.

· Quais problemas a microfisioterapia pode aliviar ?

Muitas doenças e dores se devem a pequenas disfunções que se acumulam durante a nossa existência e terminam por enfraquecer o organismo. Essas disfunções podem ter com causa uma frustração, perdas, sentimentos de abandono, traumas que ocorreram na gestação, intoxicações e até mesmo as memórias hereditárias. A microfisioterapia ajuda o corpo a eliminar estas “cicatrizes” e pode ajudar a melhorar muitos estados de saúde. Ajuda o organismo a fazer sua reconstituição, evacuando os vestígios tanto emocionais como traumáticos. Muitos dos problemas de saúde podem encontrar uma possibilidade de melhora com a microfisioterapia.

· Como é a sessão ?

A sessão dura em média de 30 a 45 minutos. Após relatar os motivos de sua consulta, o paciente se deita sobre maca, geralmente ainda vestido. Os ritmos vitais são mais fáceis de se perceber sobre roupas leves.

A primeira parte do trabalho é uma investigação micropalpatória que nos permite reencontrar a causa responsável pelo sintoma relatado, essas são chamadas cicatrizes patológicas. A segunda parte consiste em procurar o sintoma que a cicatriz causou. Nesta ordem, o terapeuta mantém sua mão na causa (cicatriz) e investiga com a outra mão a conseqüência (o sintoma) percorrendo a linha média do corpo à procura o nível afetado. Uma vez que o nível é definido, a procura é feita na linha transversal deste nível, o tecido atingido permite reencontrar o sintoma e a sua localização no corpo que se manifesta por uma restrição entre o tecido atingido no nível e o órgão afetado.

Neste momento, é possível dar aproximadamente a data em que o acontecimento instalou-se solicitando pela palpação uma resposta do órgão a uma data definida pelo terapeuta. O organismo do doente reage a esta data e a restrição é percebida pelas mãos do terapeuta. Embora não se possa compreender totalmente este fenômeno, a fixação de datas traumáticas são informações interessantes, pois elas permitem o paciente saber a origem da desordem. A compreensão da causa da dor presente, serve também como uma prevenção.

Uma vez identificada e localizada, a cicatriz é estimulada a desencadear os processos de auto cura, de maneira quase instantânea. É um diálogo direto com a memória tecidual da pessoa, efetuada por via palpatória, sem outro apoio. O mecanismo de auto correção é obtido desta maneira, igualmente tanto nos adultos como nos bebês ou animais.

· Quantas sessões são necessárias?

Uma segunda sessão pode ser realizada dentro de algumas semanas, se a primeira não for suficiente, ou se num prazo curto de tempo o sintoma se tornar agudo. Três sessões para um mesmo sintoma é o máximo, o terapeuta deve ser honesto na orientação do paciente de que se ele não chegou a reencontrar a etiologia responsável, quer dizer que a patologia chegou em uma fase de não recuperação ou que não temos condições de chegar nesse nível. Duas ou três sessões anuais podem ser realizadas para manter um bom estado de saúde. Por último, certas patologias evolutivas podem se benefeciar de sessões regulares.

· Após a sessão

As desordens importantes, que não puderam ser eliminadas pelo corpo e que são relatadas como queixa principal na consulta, são reencontradas e despertadas, através dos toques que o terapeuta realiza no corpo. Após a sessão, o organismo começa a evacuá-las desencadeando um mecanismo de eliminação. A pessoa, bem frequentemente, vai sentir-se cansada durante 48 horas. Durante estes dois dias, dores ou emoções ligadas as cicatrizes patogênicas liberadas podem vir a se manifestar. É aconselhado que a pessoa se hidrate bem e que não faça esforços inúteis a fim de facilitar esta eliminação.

Reações

Após a sessão, como o organismo foi estimulado a eliminar os agentes agressores, poderão surgir reações físicas e/ou emocionais. Isto acontece como sinal de liberação do corpo e muitas vezes acontece de maneira sutil e imperceptível. Essas reações geralmente desaparecem após alguns dias ou semanas. A sensação de cansaço ou sonolência pode ocorrer nas primeiras 48 horas

Indicações

Muitas doenças e dores se devem a pequenas disfunções que se acumulam durante a nossa existência e terminam por enfraquecer o organismo. Já que a microfisioterapia ajuda a eliminar essas “cicatrizes do passado”, ela ajuda muitos problemas de saúde. Essa técnica é indicada para qualquer idade, desde recém nascidos até jovens ou pessoas em idade avançada, portadores ou não de deficiências. É uma técnica sem contra-indicações funciona tanto na causa primaria de um sintoma ou também como prevenção.

Apresentação

Curso de Formação em Microfisioterapia

A microfisioterapia é uma técnica efetuada somente pelas mãos, sem a ajuda de nenhum instrumento. Para fazer o curso é necessária uma habilidade específica proposta aos profissionais de saúde que são habilitados a tratar manualmente. Somente os fisioterapeutas e médicos entram nesta categoria, bem como os veterinários para os cuidados sobre os animais. O estudo faz-se a partir das lesões traumáticas que são mais fáceis de identificar e corrigir e também reproduzir experimentalmente, o que favorece muito o aprendizado da técnica. Os traumas se inscrevem-se sobretudo nos músculos, que são classificados de acordo com as suas origens embriológicas e estudados com as suas manifestações articulares, dérmicas ou viscerais. Nos módulos seguintes estudamos as lesões inscritas nos circuitos nervosos, abordadas em seqüência com correções similares. As agressões infecciosas, tóxicas e obstrutivas são estudadas nos módulos mais avançados com as lesões de toxinas e emocionais, bem como as lesões geradas, lesões existenciais ou relacionais. Um grande capítulo é dedicado as etiologias inscritas a nível dos terrenos.

A eliminação dos lácteos pode curar o câncer

Pela professora Jane Plant - É a história da vida da professora Jane Plant, geoquímica e chefe científica do British Geological Survey — uma prestigiada instituição pública britânica que se dedica à investigação em matéria de Geologia — pode constituir um significativo exemplo para muitas mulheres, já que ela sobreviveu a 5 tumores mamários e às práticas médicas convencionais para tratar o câncer e fê-lo, segundo ela mesma afirma, de uma forma muito simples, eliminando todos os lácteos de sua dieta. A sua história é parecida à de muitas outras mulheres. Sentiu o mesmo pânico quando lhe diagnosticaram câncer de mama e confiada no bem saber e fazer dos oncólogos submeteu-se a uma mastectomía e à irradiação dos ovários porque lhe disseram que assim provocava-se a menopausa, suprimia-se a produção de estrogénio e se poderia curar o câncer. Mas tudo resultou falso. De fato o câncer reproduziu-se até 4 vezes. Sofri a amputação de uma mama, submeteram-me a radioterapia e a uma quimioterapia muito dolorosa.

Vieram os mais eminentes especialistas do meu país mas no meu íntimo estava certa que estava enfrentando a morte. E estive quase a ponto de 'atirar a toalha', conta a professora Plant no seu livro 'Your life in your hands' (A Tua Vida Nas Tuas Mãos) onde relata a sua própria experiência e explica como chegou à ideia que acabou por salvar a sua vida: Teve origem numa viajem de meu marido à China — conta em sua obra — comecei a pensar que a minha enfermidade era virtualmente inexistente em tal país. De facto só uma em cada 10.000 mulheres morre de câncer de mama na China enquanto que só no Reino Unido os números oficiais falam de uma em cada 12.

Então o meu marido — que também é cientista — e eu mesma, começámos a investigar sobre a forma de vida e alimentação dos orientais até que chegámos à ideia que me salvou a vida: as mulheres chinesas não tinham cáncer de mama nem os homens desenvolviam tumores prostáticos porque são incapazes de tolerar o leite e, portanto, não o tomam. E mais, sabemos que os chineses são incapazes de compreender a preocupação ocidental por tomar leite de vaca.
Eles nunca o utilizam e muito menos para amamentar os seus bebés!

E se páras para pensar, não pode ser uma simples casualidade que, mais de 70% da população mundial tenha sido incapaz de digerir a lactose. Hoje creio que a natureza tenta avisar-nos a tempo, de que estamos comendo um alimento errado.
Quando Jane Plant escreveu tudo isto, estava a fazer quimioterapia ao seu quinto tumor mamário. E foi então quando decidiu suprimir por completo a ingestão de lácteos, incluindo todos os alimentos que contêm algo de leite: Sopas, biscoitos, pastéis, margarinas, etc. E que sucedeu? — Em só uns dias - refere em seu livro — o tumor começou a encolher. Duas semanas depois da minha 2ª sessão de quimioterapia e uma semana depois de haver suprimido o leite e seus derivados, o tumor começou a picar-me. Logo abrandou e começou a minguar. Umas seis semanas depois havia desaparecido.

De facto meu oncologista, do Charing Cross — Hospital de Londres, no pôde reprimir um exclamar maravilhado: 'Não o encontro!' quando examinou a zona onde havia estado o tumor.

Pelo visto, não esperava que alguém com um câncer tão avançado — pois já havia invadido o meu sistema linfático — pudesse sobreviver.

Felizmente, aquele oncologista conseguiu superar seu cepticismo inicial e na atualidade, recomenda uma dieta sem lácteos aos seus pacientes.

Convencida de que deixar de tomar lácteos era o que lhe havia salvado a vida, Jane Plant decidiu partilhar os seus conhecimentos e sua experiência no livro antes mencionado. E de imediato, mais de 60 mulheres afligidas de câncer de mama se puseram em contacto com ela para pedir-lhe conselho. E seus tumores também desapareceram.

Ainda que não tenha sido fácil aceitar que uma substancia tão 'natural' como o leite pudesse ter tais repercussões para a saúde — explica Plant — agora não tenho dúvida de que a relação entre os produtos lácteos e o câncer de mama é similar à que existe entre o tabaco e o câncer de pulmão.

(A tabela seguinte , está adaptada a partir de uma apresentação em Powerpoint dada pela professora Jane Plant em Windsor, em 2004.)

Mas não só isso porque, por exemplo, já em 1989 o Dr. Daniel Cramer da Universidade de Harvard, determinou que estes produtos estão implicados na aparição do câncer dos ovários. E os dados sobre o câncer da próstata conduzem a conclusões similares. A própria Organização Mundial de Saúde (OMS), afirma que o número de homens que padecem deste câncer na China, é de 0,5 por cada 10.000 enquanto que no Reino Unido o número é 70 vezes maior.
A chave está pois, sem dúvida, no consumo de lácteos.

Para a professora Plant o leite de vaca é um grande alimento... mas só para os bezerros! E afirma, convencida, que a natureza não o destinou para ser consumido por nenhuma outra espécie! De facto estou convencida — conclui — de que salvei a minha vida por deixar de consumir leite de vaca.

Só desejo que a minha experiência possa servir a mais mulheres e homens que, sem o saberem, podem estar, ou virem a estar, enfermos por causa dos lácteos que consomem.

Em seu livro, para além de detalhes da sua própria experiência e dados interessantes sobre suas investigações acerca dos efeitos do leite de vaca sobre nossa saúde, reconhecem-se uma série de recomendações nutricionais que se resumem em alimentar-se de chá de ervas, sementes de sésamo, nozes, muita fruta e verduras frescas, entre outros.

As comunidades orientais tem tradicionalmente um nivel muito baixo de cancro (câncer) da próstata e da mama . Quando mudam para o ocidente e passam a ter uma dieta ocidental, essas taxas mudam e passem a ter niveis identicos aos das comunidades ocidentais .
A medida que o s povos orientais adoptam um estilo de vida ocidental (principalmente nas grandes cidades), com o aumento do consumo de produtos dos paises «desenvolvidos» começam a ter taxas significativamente maiores de câncer da mama e da próstata do que as zonas rurais onde mantêem os hábitos tradicionais.
O leite e a carne de cadáveres de animais leiteiros contém hormônios (hormonas em Portugal) de crescimento significativo, como por exemplo IGF-1, e hormônios como a prolactina.

O IGF-1 e a prolactina promovem crescimento de células cancerigenas que levam ao cancro da mama e da próstata em culturas de laboratório. O tecido mamário possui receptores de IGF-1, IGF-11 e prolactina.

Prolactina, a principal proteína do leite, protege o hormônio (hormona) de crescimento no leite de decompor-se durante a digestão.
O Leite é a principal via pela qual substancias cancerígenas e de desregulação endócrina por exemplo, produtos químicos e dioxinas, entram no corpo.

Novas evidencias da ICRF Unidade de Epidemiologia da Universidade de Oxford: IGF-1 (factor de aumento de insulina) é 9% maior em onívoros (omniveros) e vegetarianos que consomem lacticínios do que veganos (de acordo com Chan, 8% de diferença aumenta o risco de câncer de próstata 7 vezes).

domingo, 16 de maio de 2010

Florais de Minas e suas indicações

Agave: corajosos e fortes, mas se sentem exauridos, escondem o cansaço.

Ageratum: purificação de emoções durante os sonhos; limpeza espiritual.

Aleluia: falta de esperança na recuperação; emergências desesperadoras.

Althaea: rejeitados; vítimas de abandono.

Ambrosia: apreensão com escassez de recursos vitais; falta de fé.

Anil: enfraquecimento intelecto-sensorial: compreensão subjetiva da velhice.

Aristoloquia: culpa; medos sombrios de pecado e inferno; autopunição.

Arnica Campestre: choques, traumatismos, dores internas, cicatrização.

Artemisia: depurativo de largo espectro e emergencial; eliminação de toxinas.

Basilicum: confusão e desordens mentais; incapacidade e inadequação.

Bipinatus: pânico, medo, terror, desespero, pesadelos, distúrbios noturnos.

Borragine: depressão crônica, negativismos; angústias.

Buquê de 5 flores: emergências psíquicas e físicas; situações graves.

Buquê de lactentes: harmonização de recém-nascidos e lactentes.

Buquê de 9 flores: emergências psíquicas e físicas; situações graves.

Calendula Silvestre: criatividade; oscilações psíquicas, agressividade.

Camelli: amor divino, vingativos, ciumentos, possessivos, agressivos, ódio.

Cassia: vergonha e autocondenação por atitudes públicas e sociais.

Cauliflora: avarentos, generosidade e solidariedade; lei da opulência.

Chicorium: possessivas, ciumentas, dominadoras, magoáveis, carência afetiva.

Dianthus: tortura interna, abafamento, preocupação oculta, traumas, liberação.

Emilia: dúvidas; falta de autoconfiança; indecisos nas coisas mais banais.

Eucalyptus: oscilação entre viver e querer morrer; distúrbios respiratórios.

Ficus: indecisão, irritabilidade, distúrbios menstruais; clareza mental.

Foeniculum: cansaço mental; dificuldades de “digerir” fatos novos.

Fórmula de Aprendizado: concentração, assimilação, globalização, síntese, convivência.

Fórmula de Exame: autocontrole, concentração, tranqüilidade e clareza mental.

Fortificata: carência afetiva prolongada trouxe a exaustão.

Fuchsia: tortura interna com um falso riso, ansiedade, obesidade, insônia.

Guttagnello: crianças inseguras; problemas respiratórios; pesadelos; bruxismo.

Helianthus: introversão ou extroversão extremas, loquacidade; auto-obcecação.

Heliotropium: escuridão da alma; angústia extrema; depressões; melancolia.

Hibiscus: dificuldades de “fusão” com o parceiro; conflitos; motivação sexual.

Icaro: desorientação; hipersensibilidade sensorial; ânsia por progredir.

Ignea: comodidade externa e simplicidade interna; conforto na família.

Impatiens: impaciente, irritado, tenso, nervoso, inquieto e agitado; insônia.

Ipomea: vida desregrada, vícios em drogas e bebidas; desintoxicação mental.

Jasminum: iludida com auto-imagens falsas; rejuvenescimento psíquico.

Lacrima: estados mais meditativos e interiorizados; purificação espiritual.

Lantana: harmonia em agrupamentos; equilíbrio individual-coletivo; reuniões.

Lavandula: imaturidade psíquica-biológica; inferioridade; falta de autoconfiança.

Lilium: conflitos masculinos e femininos; sensualismos, morbidez; narcisismo.

Linum: rompimentos na aura; traumas físicos ou psíquicos; proteção espiritual.

Luceris: mediunidade; “astralismo”; intuição; vidência; distúrbios visuais.

Madressilva: apegados ao passado; saudosismo; sentimentalismo exacerbado.

Malus: antibiótico floral; pensamentos e sentimentos impuros, complexos.

Margarites: corpo intuitivo; síntese de muitas informações; visão globalizada.

Matricaria: pessoas nutritivas, que se esgotam na ânsia de servir bem.

Millefolium: supersensibilidade; adaptabilidade; aceitação; proteção.

Mimosa: medo de coisas concretas; hipocondria; gagueira; timidez.

Mirabilis: críticos; intolerantes; mau humor; cinismo; separatividade; racismo.

Momordica: ruminação de pensamentos; clareza mental.

Myosotis: revolta com a perda de entes; rejeição de recém-nascidos pelos pais.

Nicociana: aventureiros; impetuosos; conquistas morais; agitação infantil.

Orellana: o desamor já traz riscos de colapsos; debilidades cardíacas.

Origanum: perdidos na vida: achar o próprio destino; sem motivação; tédio.

Passiflora: sonambulismo; enurese noturna; bruxismo; pesadelo; medos vagos.

Pastoris: temor das intenções alheias; isolamento; dificuldades de convivência.

Phyllanthus: sistemáticos; perfeccionistas; metódicos; cristalização mental.

Pinus: sentimento de culpa; remorsos; arrependimentos; tristeza; autopunição.

Piperita: assimilar impressões sensoriais; lentidão psíquica; falta concentração.

Plantago: medo da vida, do risco, do entusiasmo, das surpresas, do inesperado.

Psidium: pensamentos irracionais; descontrole; autodestruição; idéias suicidas.

Rosa Canina: apatia; resignação; anemia psíquica e espiritual; coração “frio”.

Rosmarinus: desatentos, sonhadores, distraídos e “lunáticos”; presença no real.

Ruta: fraqueza de vontade; subserviência; falta franqueza; cansaço por servir.

Salvia: dificuldades de aprendizado; tendência a repetir erros na vida.

Sambucus: medo do descontrole físico ou psíquico; tremores e tiques nervosos.

Sempervivum: esgotamento físico-psíquico; prostração; exaustão total; tônico.

Silene: fraca identidade pessoal; tende a imitar; sinceridade e autenticidade.

Sinapsis: depressões endógenas; tendências suicidas; melancolia; tristeza.

Sonchus: depressões exógenas; pessimistas; desanimados; negativistas.

Tabebuia: concentrar e potencializar os recursos internos de autocura.

Tagetes: choques emocionais, traumas e sustos; notícias graves; mágoas.

Taraxacum: superficialidade; fanatismo; debilidades nos órgãos de percepção.

Thunbergia: dominador, autoritário, inflexível; agressor; tirania; crueldade.

Trimera: medo de infortúnios com os entes queridos; apreensão.

Tropaeolum: solitários e independentes, às vezes orgulhosos e soberbos.

Verbenacea: obcecadas por justiça; fanáticos; entusiasmados; superansiosos.

Vernonia: conflitos de autoridade; insubordinação; desobediência.

Vervano: justiça com as próprias mãos; nervosismo; raiva; agressividade.

Viola: convivência fraterna; fragilidade psíquica; vontade de agir; timidez.

Zante: ambigüidade e conflito sexual; rejeição das partes sexuadas do corpo.

Zinnia: ressentidos; amargurados e rancorosos; mau humor; culpa os outros.

Kit Doméstico

Buquê da Transformação: restauração profunda da psique; novas posturas internas, externas e

comportamentais; estagnação nos tratamentos florais e psicológicos; rejuvenescimento espiritual,

mental e emocional.

Composição: Ageratum, Artemisia, Ignea, Jasminum, Millefolium, Origanum,

Phyllanthus, Salvia e Silene.

Buquê de 9 flores: primeiro socorro psíquico-físico, enquanto se procura a orientação

especializada. Situações onde haja perdas do sentido, paralisias, choques, descontroles,

colapsos, histeria, pânico, desesperança, bem como ferimentos, cortes, torções, pancadas,

fraturas, hemorragias, intoxicações, envenenamentos, dor, etc.

Composição Bipinatus, Rosmarinus, Tagetes, Sambucus, Impatiens, Aleluia, Origanum, Artemisia e Arnica Campestre.

Calmim: tensão, ansiedade, nervosismo, irritabilidade, ruminação mental, preocupações,

impulsividade, impaciência, confusão mental e agressividade.

Composição: Momordica, Mimosa, Lavandula, Fuchsia, Psidium, Impatiens, Ficus, Basilicum e Vervano.

Feminalis: climatério (menopausa); TPM; fogachos; calores pelo corpo, irritabilidade, nervosismo;

supersensibilidade; depressão; dores de cabeça e no corpo; falta de apetite; cólicas menstruais;

sentimentos de angústia e de abandono.

Composição: Rosa Canina, Cassia, Lavandula, Aristoloquia, Millefolium, Ficus, Lilium, Matricaria e Madressilva.

Fórmula da Opulência: gananciosos; avarentos; perdulários; para aqueles que enxergam o

dinheiro como algo sujo e pecaminoso; fé na Providência Divina.

Composição: Cauliflora, Ambrosia, Millefolium, Aristoloquia, Basilicum, Margarites, Vernonia e Jasminum.

Fórmula de Aprendizado: dificuldades gerais de compreensão, aprendizado, memorização,

concentração, síntese, globalização, amadurecimento psíquico, integração e convivência mútua;

dificuldades na escola, crianças excepcionais.

Composição: Salvia, Margarites, Lavandula, Rosmarinus, Taraxacum, Piperita, Tabebuia, Lantana e Sonchus.
Fórmula de Exame: para aqueles que estão na expectativa de um exame, um teste, uma prova,

uma situação qualquer que exija maior coragem, confiança, segurança, autocontrole,

concentração e tranqüilidade.

Composição: Rosmarinus, Basilicum, Lavandula, Momordica, Sonchus, Foeniculum e Tabebuia.

Fórmula Ecológica: equilíbrio entre as manifestações coletiva e individual; o padrão vibratório

grupal precisa ser elevado; captar em maior profundidade a psique do outro, criando assim um

clima de maior entendimento mútuo.

Composição: Lantana, Camelli, Millefolium, Artemisia, Silene, Impatiens e Vernonia.

Guttagnello: crianças sensíveis, inseguras e tensas; distúrbios respiratórios, sono agitado, terror

noturno, pesadelos, enurese noturna (xixi na cama), bruxismo, nervosismos, dificuldades de

convivência e automutilação.

Composição: Psidium, Passiflora, Plantago, Bipinatus, Malus, Salvia e Eucalyptus.

Levitate: ansiedade, pensamentos obsessivos, medos, carências afetivas, bloqueios na

criatividade, possessividade, falsa auto-identificação, vontade fraca.

Composição: Ambrosia, Artemisia, Calendula Silvestre, Chicorium, Fuchsia, Malus, Jasminum, Ruta e Cauliflora.

Limpidus: tônico do sistema imunológico; alergias dermatológicas e respiratórias; defesas

exauridas por atitude mental crítica, intolerante e separativista.

Composição: Pastoris, Linum, Mirabilis, Matricaria, Malus, Millefolium, Aristoloquia, Foeniculum e Salvia.

Sempiternu: perdas das faculdades intelectuais e sensoriais; tônico mental e físico; esgotamento

ou apatia que seguem aos períodos de muita adversidade.

Composição: Anil, Artemisia, Borragine, Phyllanthus, Foeniculum, Rosmarinus, Sambucus, Basilicum e Madressilva.

Supplerium: pessoas deprimidas, negativistas, pessimistas, tristes, melancólicas, culposas e

queixosas que precisam despertar a alegria interior.

Composição: Sonchus, Sinapsis, Tagetes, Borragine, Momordica, Pinus, Jasminum, Ficus e Heliotropium.

Tonarion: cansaço, esgotamento mental e físico, prostração, desinteresse pelas circunstâncias;

falta de apetite; estresse.

Composição: Fortificata, Rosa Canina, Tabebuia, Foeniculum, Aristoloquia, Ruta, Tagetes, Rosmarinus e Sempervivum.

Kit Criatividade

Ageratum: purificação de emoções durante os sonhos; limpeza espiritual.

Amaranthus: unidade e integridade familiar; traumas e conflitos nos relacionamentos; ambientes

familiares com discórdia, desentendimentos e conflitos.

Aristoloquia: culpa de origem religiosa; medos sombrios de pecado e inferno; autopunição

inconsciente; remorsos; distúrbios na sexualidade.

Bougainvillea: criatividade artística; engenhosidade; improvisação.

Camelli: amor incondicional; para os que odeiam, desconfiados, vingativos, ciumentos,

possessivos, agressivos, invejosos e rancorosos.

Chicorium: possessivo, ciumento, dominador e carente, chantagem emocional.

Coffea: romper padrões de mecanização e massificação comportamentais; obstinação mental;

idéias desconexas; irritabilidade.

Eucalyptus: pensamentos contraditórios e oscilantes; distúrbios respiratórios.

Guinea: perdas energéticas, decorrentes da má influência de outras pessoas; independência

emocional; “acha que não vive sem o outro”.

Helianthus: introversão ou extroversão extremas; loquacidade; superestimando os próprios

problemas; hipocondria, mania de doença e de remédio.

Heliofolius: negativismo e pessimismo social; mau humor, irritabilidade.

Hibiscus: fusão psíquica com o parceiro; frieza sexual; motivação amorosa.

Incensus: consciência espiritual; sensibilidade; percepção de detalhes.

Inga: relacionamentos doentios; exagero na condição de mãe ou esposa.

Lacrima: estados meditativos e interiorizados; purificação espiritual.

Lactuca: tendência a escapar do lado “duro” da vida; coragem para enfrentar.

Lantana: harmonia num grupo de pessoas; equilíbrio no coletivo.

Leonotis: encontrar os aspectos positivos e bons de cada provação; reservas internas de força;

coragem; autoconfiança; “o Senhor é o meu pastor e nada me faltará...”

Leonurus: atenção aos detalhes da experiência vivida; sabedoria e sensibilidade.

Lippia: tendências negativas em perder energias; elevação e quietude; recuperação.

Luceris: mediunidade; paranormalidade; degradações energéticas; força.

Mater-Paternarum: equilíbrio masculino-feminino; estabilidade.

Melindre: insatisfação e inquietude com a vida; significado maior para tudo.

Millefolium: supersensibilidade física, psíquica e espiritual; aceitar mudanças na vida, transições

psíquicas e biológicas.

Mirabilis: crítico; intolerante; mal-humorado; cínico; mordaz; separativista; racista; fraqueza no

sistema imunológico.

Nicociana: aventureiros; buscam desafios físicos; fogem das conquistas morais e espirituais;

agitação psicomotora infantil; tendência a vícios.

Nigrum: sentem-se estranhos no mundo; história de sofrimento desde o nascimento; dor;

traumas; abusos na infância.

Origanum: para achar o próprio destino; motivação; propósito; senda.

Palicores: vencer os aspectos sombrios da vida; coragem para enfrentar aquilo que é

aparentemente funesto e ameaçador.

Persicaria: fluindo na vida com alegria por viver, sentimento de vivacidade.

Pervinca: rejeição profunda da vida; sensação de “estar indo embora”.

Phyllanthus: rigidez psíquica; cristalização mental; “não muda de idéia”; perfeccionista;

metódico, superorganizado; teimoso; “cabeça-dura”.

Ruta: pouca vontade, subserviência, falta de franqueza; dominados pelos outros.

Salvia: dificuldades de aprendizado; problemas na escola; sabedoria.

Splendens: harmonia com a natureza; buscando a simplicidade na vida.

Solanis: restauração da graciosidade, do fulgor, da radiância, da leveza e da espiritualidade do

corpo e da alma; reeducação alimentar, “bem com o corpo”.

Tabebuia: concentrar e potencializar os recursos internos de autocura; conexão com as fontes

profundas da saúde da alma; mudar de ciclo, de etapa, mudanças.

Thunbergia: dominadora; autoritária; arrogante; inflexível; agressiva; tirânica; cruel; dominada

por padrões masculinos egocêntricos.

Typha: vocação interior, propósito da alma; “precisando de um toque divino”.

Verbenacea: obcecado por justiça; fanático; entusiasmado, ansioso; tenso; obstinado; estão

sempre encontrando inimigos e lutas; “armados”.

Villaresia: sofrimentos que oprimem o coração; intenções ocultas.

Vitis: dominador, autoritário; arrogante; agressivo; tirânico; cruel; machista.

Fórmulas dos Chakras

Baseando-se nos estudos relacionados aos centros de energia existentes em nosso corpo - os

Chakras - os Florais de Minas, seguindo as indicações terapêuticas de cada uma de suas

essências traz à mostra as Fórmulas dos Chakras. Na visão contígua do organismo humano

como onda/partícula, torna-se cada vez mais necessária e funcional uma ação que alcance os

aspectos energéticos do indivíduo para que então no mais denso, no corpo físico, tal ação

desencadeie suas reações de equilíbrio e bem-estar. Acessar e trabalhar terapeuticamente nos

Chakras equivale a trabalhar no ponto onde se processa, no homem, a transição

físico/energética.

Fórmula do Primeiro Chakra

Favorece o enraizar, a ligação e atuação do indivíduo no tempo e no espaço promovendo a

adaptabilidade com relação à vida em termos gerais. Controla e confere energia aos órgãos

sexuais, bexiga e pernas. Confere capacidade de enfrentamento, segurança, coragem no tocante

às situações cotidianas e corriqueiras. Nos dá noção de verticalidade, ficar de pé.Útil no

tratamento das disfunções ligadas ao aparelho excretor (hemorróidas, fissuras retais).

Composição: Mimosa, Plantago, Pervinca, Aristoloquia, Ambrosia, Rosmarinus, Fragaria,

Leonotis.

Fórmula do Segundo Chakra

Comanda as atitudes criativas nos relacionamentos, sexo e reprodução. Facilita a assimilação de

novas idéias. Estimula os impulsos de continuidade em todos os níveis e a noção de

perpetuação, de realizar algo que marque a história. Confere capacidade de se perceber

movimentando com o externo. Útil no tratamento das disfunções: da próstata, nas colites,

síndromes de irritabilidade nos intestinos, tumores na bexiga, má absorção de nutrientes pelo

intestino delgado, distúrbios sexuais e dores lombares.

Composição: Lilium, Aristoloquia, Origanum, Hibiscus, Lactuca, Hymenaea.

Fórmula do Terceiro Chakra

Fornece energia sutil nutritiva para a maioria dos principais órgãos envolvidos nos processos de

digestão dos alimentos e purificação do organismo. Confere poder pessoal ao indivíduo, vontade,

determinação, autoridade, humor.Revigora e controla o nervo vago. Útil no tratamento das

disfunções: úlceras no revestimento do estômago ou do duodeno, degeneração das glândulas

supra-renais e, conseqüentemente, fadiga e fraqueza.

Composição: Salvia, Vitis, Ruta, Millefolium, Ficus, Lippia, Solanis, Chicorium.

Fórmula do Quarto Chakra

Fundamental para a capacidade do indivíduo expressar amor e fornecer energia, seja para si ou

para os outros. Proporciona energia sutil aos tubos bronquiais, pulmões e seios e todo o sistema

circulatório, facilitando o intermédio das energias terrenas e das espirituais. Transmuta a energia

dos chakras inferiores. Confere saúde e vitalidade. Relacionado com a troca emocional: coração

(amor), circulação (comunicação). Útil no tratamento das disfunções: imunológicas, problemas de

pele, cardíacos e circulatórios, seja circulação sangüínea ou respiração.

Composição: Rosa Canina, Orellana, Eucalyptus, Dianthus, Typha, Mirabilis, Persicaria, Splendens, Villaresia.

Fórmula do Quinto Chakra

Importante para a comunicação (verbalização). Dinamiza a criatividade superior e a vontade.

Fornece energia para as glândulas tireóide e paratireóide. Útil no tratamento das disfunções: dos

pulmões, garganta, ouvido e expressão verbal. Fórmula indicada para os tratamentos que pedem

os cuidados do fonoaudiólogo.

Composição: Calendula Silvestre, Taraxacum, Verbenacea, Helianthus, Bougainvillea, Margarites.

Fórmula do Sexto Chakra

Confere a capacidade de visualizar e compreender conceitos mentais (inteligência) e por em

prática as idéias. Trabalha, favorecendo a concretização do que se idealiza e do que se

imagina.Traz consciência de nossas ações, pensamentos e sentimentos. Útil no tratamento das

disfunções: visuais, endócrinas (em virtude da ligação entre esse centro e a hipófise).

Composição: Luceris, Phyllanthus, Ficus, Leonurus, Rosmarinus.

Fórmula do Sétimo Chakra

Favorece os estados elevados de consciência, a percepção além do espaço e do tempo, abrindo

consciência para o infinito. Integra todos os demais chakras. Útil no tratamento das disfunções:

cerebrais, inclusive psicoses.

Composição: Ficus Krakatoa, Origanum, Basilicum, Incensus, Lacrima, Melindre.

Essências Florais Avulsas

Capsicum: vencer a letargia e o desânimo; vontade de agir; impulso de lutar.

Coleus: inteligência emocional; raivas; mágoas e rancores.

Duranta: pessoas que não se envolvem emocionalmente com nada; traumas passados; frieza

emocional; “não conseguem chorar”.

Fragaria: buscar um lugar ao sol; envolvimento social; envolvimento com a vida.

Ficus Krakatoa: trazendo de volta a consciência adâmica: pureza, completude, graça, nudez da

alma, sinceridade, plenitude, espontaneidade e alegria de viver.

Hymenaea: frigidez sexual feminina; harmonia sexual no casamento.

Ornithogalum: traumas; sustos; choques; notícias graves; paralisias; crises nervosas; tendência

a fugir nas situações de maior impacto na vida.

Prunus: descontrole nos pensamentos; ruminação; paz para a mente.

Xamanis: vocação terapêutica; luz durante o atendimento clínico; intuição de cura.

Fórmula do Adolescente: Indicada para trabalhar nos distúrbios gerais que freqüentemente se

manifestam no período da adolescência: desobediência, ilusão com auto-imagem falsa, tendência

ao vício e ao desregramento nos hábitos cotidianos. Favorece ainda a autodeterminação, a

conexão com o propósito interno e com a verdadeira vocação, amadurecimento psíquico e

biológico, a auto-estima, a criatividade e engenhosidade, a ternura na sexualidade e o equilíbrio

entre a vontade individual e o propósito do grupo.

Composição:
(1) Vernonia: conflitos de autoridade; insubordinação;desobediência.
(2) Jasminum: ilusão com auto-imagens falsas; fetichismos; ressonância com o eu verdadeiro; renascimento. (3) Millefolium: autodeterminação;auto-realização; adaptabilidade; aceitação; proteção psíquica e espiritual;
vontade própria; harmonia durante transições biológicas e psíquicas; sensação de liberdade e
independência.
(4) Origanum: conexão com o propósito supremo da alma; “farejando” o próprio
destino; descobrindo a senda pessoal; motivação interna; afinando-se com a vocação.
(5) Lavandula: amadurecimento psíquico e biológico; auto-estima; “florescimento e frutificação” da
alma; vencendo os complexos; auto-imagem positiva.
(6) Bougainvillea: criatividade artística;
engenhosidade; improvisação; transmutação; sublimação; conquistando o lugar ao sol, em
harmonia com a vida.
(7) Hibiscus: ternura na sexualidade; interesse pelo bem-estar do parceiro;
equilíbrio no afloramento sexual.
(8) Ipomea: coragem para encarar a vida; apoio contra a
tendência ao vício e ao desregramento nos hábitos cotidianos; desintoxicação mental.
(9)Lantana: equilíbrio entre a vontade individual e o propósito do grupo; harmonia e camaradagem
em ambientes potencialmente tensos.

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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Tratando do diabetes

É adquirido por vários fatores como hereditariedade, infecção viral quando os anticorpos produzidos para combater a infecção destroem o pâncreas atingindo as células que produzem a insulina, mas a maioria contrai por causas desconhecidas e para nós naturopatas seriam provenientes de maus hábitos alimentares e estados emocionais negativos.

Inúmeras pessoas têm sido beneficiadas com o tratamento natural, algumas delas conseguindo reverter o quadro, obtendo cura total. Mas, porque outras não? Esta diferença se dá não só porque cada corpo é um corpo, mas, principalmente, porque cada um sente e pensa de maneira diferente.

Exemplo: uma senhora com cerca 40 anos,com tudo para ter o emocional equilibrado apresentou princípio de diabetes. Ela gosta muito dos tratamentos naturais, pede informações, escuta com atenção, parte dela quer se tratar desta maneira, porém uma outra parte impede que vá em frente, como se seu inconsciente desejasse esta doença. Só ela poderá decidir, porém há possibilidades do porquê desse choque entre o consciente e inconsciente:

Apego à situação: ficar doente foi a maneira que encontrou de dizer para as pessoas mais próximas que, está sofrendo, não agüenta mais viver desta maneira, pede socorro e ninguém escuta. - Agora, ninguém vai lhe irritar, todos vão fazer o que ela quer porque o médico já disse que parte desta doença é emocional.

Quer ser uma pessoa comum, comer de tudo, fazer de tudo que a parafernália da vida oferece, porém a alma quer evoluir, cumprir missão e está dizendo: é hora de mudar de hábitos para sutilizar a matéria e crescer em espírito. Muitas vezes, as pessoas gostariam de ter uma vida mais natural e relaxada, mas, para que isso aconteça é necessário que haja uma consciência individual, depois coletiva. Conseguindo mudar, terá possibilidades de mudar muitas pessoas com o seu exemplo, dentro da sua própria empresa, com seus empregados e clientes que são muitos e têm uma relação muito direta com ela.

Como se livrar do diabetes? Observar o corpo. Logo vai perceber que alguma coisa errada está com seu intestino, seja ressecamento, prisão de ventre, gases, enfim o diabetes apesar de ser deficiência do pâncreas é também mau funcionamento do intestino. Então a primeira coisa a fazer é cuidar dele que deve funcionar de 2 a 3 vezes ao dia, se isto não está acontecendo é preciso estimular mudando a alimentação. 

É necessário retirar todos os tipos de carnes vermelhas ou brancas. O açúcar nem se fala, porém , em alguns casos pode ser liberado o mel de abelhas. Os dietéticos são nocivos para a saúde, a maioria deles já foram denunciados como cancerígenos. Quanto a stévia, só é natural se estiver em folhas frescas ou secas, que são verdes e não brancas como se apresenta o pó vendido no mercado, portanto não deve ser usado. O alimento ideal para o ser humano é aquele que saiu da feira como verduras, legumes, frutas e não o industrializado. Há muitos alimentos que contém açúcar como o amido (pão, arroz, batata) as frutas em geral, podem ser usados desde quando sejam frescas, nunca industrializadas nem congeladas.

Os amidos integrais, como as farinhas (trigo, aveia etc) e o arroz nunca devem ser refinados. Por tanto comer arroz integral, pão integral, não darão problemas para o diabético se devidamente orientado. Sucos de folhas verdes são recomendados, principalmente se passado na centrifuga em vez do liqüidificador. Beber bastante água durante o dia, longe das refeições.

Pata-de-vaca  - Existe uma folha chamada pata – de – vaca, excelente para diabetes, porém o chá, não trará resultados. Esta folha deve ser macerada no álcool de cereal, transformada em tintura porque só desta maneira é extraído seu principio ativo. Outros chás: insulina, pau de ferro, graviola e cana do brejo.

Razões?  O sentimento negativo do diabético. Ele fica só no passado. Se você é diabético ou conhece alguém que é, observe se não há tendência de ficar recordando, querendo voltar para ser feliz ou lastimando o passado. Existe um floral de Bach que pode curar este sintoma é o Honeysucle. Esta é a tendência geral, pode haver exceções, tem um ditado que diz que: “na medicina e no amor, nem nunca nem sempre”.

Recomendações: - Limpezas intestinais periódicas (enemas) - barro ao ventre todos os dias, durante o mínimo de 2 horas - faixa úmida nas refeições - frotações várias vezes por dia, sendo a 1a. ao despertar - Tintura de pata – de – vaca: 7 gotas 4 vezes ao dia - Usar chá de insulina, pau de ferro, graviola ou cana do brejo: 3 copos diários, variando a cada 30 dias - Exercícios físicos (caminhada, bicicleta, natação, etc.) -

Suco desintoxicante: Passar na centrifuga: - 3 tipos de folhas diferentes (couve, alface, dente de leão, rúcula, salsão, agrião, alho porro, hortelã, chicória, folhas de cenoura, folhas de beterraba, almeirão, etc.) - 2 raízes ( cenoura, bardana, nabo, rabanete, inhame, beterraba, etc.) - 1 maçã beber imediatamente 2 a 3 vezes ao dia . Este suco ajuda a desintoxicar todo o organismo, é antioxidante, combatendo os radicais livres, maior inimigo da medicina ortomolecular. Observação: Não ingerir mais que 1/3 de um copo de uma só vez, porque é bastante concentrado e não deve ser diluído na água.

Fique atento: - Se houver diabéticos na família - Com crianças que nascem com mais de 4 quilos e meio - A hipoglicemia, que é a falta de açúcar no sangue, porque pode ser o princípio do diabetes, que é o excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia).

Se seu intestino não funciona todos os dias, não impressione com as conseqüências que o diabetes pode ter porque se você fizer um tratamento natural radical o quadro pode reverter e curar, não somente controlar. - Embora tenham dois tipos de diabetes, a naturopatia trata de uma maneira só. Estabeleça horários para se alimentar e evite comer em demasia, saia da mesa com um pouco de fome para dar espaço a seu estômago retornar à posição normal (os alimentos pesados dilata o estômago) e nunca coma depois do sol se por.

Ao contrário do que muitos pensam, a primeira e última refeição devem ser mais leves. - Experimente fazer uma dieta de frutas durante 3 dias todo mês. - Caminhar todos os dias durante o mínimo de 30 minutos pode evitar. - O stress pode gerar esta ou outras doenças. - Procure viver em harmonia no trabalho e com os familiares. - Não use sapatos apertados. - Mude sua alimentação sem achar que é sacrifício, como todo hábito logo estará adaptado e agora a comer corretamente. Uma dieta com fritura ou muito sal, por exemplo, não faz bem para ninguém.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Chá verde para o coração

Ingredientes

10 g de chá verde;

1 l de água mineral;

tiras da casca de 1 laranja;

tiras da casca de 1 limão;

4 ramos de hortelã;

4 ramos de manjericão.

Modo de fazer

Ferva a água, desligue o fogo, acrescente o chá e, assim que aparecer a cor amarelada, coe em coador bem fino e acrescente as cascas de laranja e de limão. Resfrie bem. Na hora de servir, junte a hortelã, o manjericão e gelo.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Florais de Bach e suas indicações

Medo

Mimulus: medo de coisas conhecidas, timidez

Rock Rose – terror, pânico

Cherry Plum: medo de perder o auto-controle

Aspen: medo e preocupações de origem desconhecida, pressentimentos

Red Chestnut: excesso de preocupações com os outros, pensamento negativo, desprotetor

Incerteza/insegurança

Cerato: decide, mas duvida de sua indecisão, presicando de buscar conselho, opinião e confirmação dos outros

Scleranthus: incerteza, indecisão, entre duas opções

Gentian: desânimo por uma causa conhecida

Gorse: falta de esperança e desânimo muito grande, desistência de lutar

Hornebeam: cansaço, preguida de segunda feira de manhã, insegurança na sua energia de realização de trabalho

Wild Oat: incerteza sobre qual direção seguir na cida, falta de rumo, propósito na vida

Falta de interesse no presente

Clematis: sonhador, vivendo no futuro, no seu próprio mundo, dificuldade de concretização dos ideais e falta de praticidade

Honeysuckle: vive preso ao passado

Wild Rose: resignação, apatia, falta de paixão e vibração

Olive: falta de energia vital, exaustão total

White Chestnut: pensamentos indesejáveis e persistentes, fixos e obsessivos, preocupações mentais

Chestnut Bud: dificuldade em aprender com os erros do passado

Mustard: tristeza sem causa conhecida

Solidão

Water Violet: reservado, sério, fechado sobre os seus sentimentos, parece orgulhoso mas, no fundo, não é

Impatiens: impaciência

Heather: egocêntrico, narcisista, centrado em si mesmo, necessidade de ser ouvido por alguém, vampiro energético (melga)

Hipersensibilidade as influências e idéias externas

Agrimony: tormento interior, mental escondido atrás de um rosto sorridente (máscara corajosa), oculto sentimentos e opiniões

Centaury: vontade fraca, servil, submisso, necessita de dominação

Walnut: auto-proteção para mudanças e influências externas (do presente e do passado)

Holly: ódio, inveja, ciúmes, vingativo, destrutivo

Desespero

Larch: falta de confiança, dúvida de sua capacidade para realizar certas tarefas, sente-se inferior

Pine: auto-culpa, desmerecimento por seus atos, atitudes

Elm: sobrecarregado de obrigações que lhe são impostas

Sweet Chestnut: angústia e desespero mental extremo, não vê luz no fundo do túnel, mas nunca desistirá, luta em desespero

Star of Bethlehem: consolo e proteção após choque e traumas, ajuda a cicatrização

Willow: ressentimento, mágoa

Oak: cansaço, exausto, mas, nunca desiste de lutar, sobrecarregado de tarefas porque quer

Crab Apple: não suporta a sua aparência ou maneira de ser, sentimento de falta de auto-estima, tem efeito de limpeza, purificação

Cuidado excessivo com os outros – controladores

Chicory: possessivo, ciúme, apego, amor condicional (amor egoísta)

Vervain: excesso de euforia, precisa convencer os outros do que ele acredita

Vine: dominador, inflexível, crueldade com terceiros e consigo mesmo

Beech: intolerante, implicativo (não admite crítica e atitude dos outros)

Rock Water: auto-exigente, perfeccionista com ele próprio e com terceiros

Rescue Remedy

Casos agudos e de emergência, casos de sofrimento antecipado (antes de exames, entrevistas, dentista, cirurgia, etc)

Pode ser também usado no pós-acontecimento agudo, como por exemplo, no pós-operatório

Ajuda a alcançar o equilíbrio natural do ser humano. Rescue é conhecido como o floral de emergência. Dissolve o medo, desespero, agona e confusão mental, especialmente em situações de choque, traumas e estresse.

Modo de usar - Os florais podem ser feitos em farmácias de manipulação. Tomar quatro gotas embaixo da língua quatro vezes ao dia. Escolher no máximo cinco florais por vidro.